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Bateria que dura a "vida toda".

Cientistas americanos criaram, por acaso, um novo componente que, ao ser usado em baterias, faz com que elas durem décadas. De acordo com estudo publicado recentemente na revista especializada ACS Energy Letters, o componente descoberto por acidente faria baterias 400 vezes mais eficientes que as atuais. Ou seja, com ele, a vida útil da bateria de um smartphone que, atualmente dura em torno de quatro anos, seria estendida para até 20 anos.
Se puder ser usado em futuras baterias, o material poderia transformar o mercado energético. A busca por energias renováveis que não poluam o ambiente e, ao mesmo tempo, tenham a capacidade de alimentar o imenso arsenal tecnológico do século XXI é o foco de diversas pesquisas científicas. No entanto, para ser usada em diversos dispositivos, a energia gerada pela maior parte dos candidatos para substituir o petróleo precisa ser armazenada em baterias baratas e eficazes.
A cientista Mya Le Thai, com o novo componente criado pela UCI, feito de filamentos de ouro finíssimos recobertos por um gel de eletrólitos (Steve Zylius/UCI/Divulgação)

Atualmente, as baterias de íon-lítio são as mais utilizadas em smartphones ou gadgets, mas costumam durar pouco tempo, são muito sensíveis à mudança de temperatura e sua reciclagem ainda é custosa. Empresas como a Tesla, do empreendedor sul-africano Elon Musk, que pretende popularizar os carros elétricos, está investindo com força na pesquisa e fabricação de baterias duradouras e eficazes. Segundo os pesquisadores, o novo componente poderia ser usado em baterias de computadores, telefones, carros e até aeronaves.
Nanocabos – O material que poderia ser usado nessas novas e potentes baterias foi encontrado por cientistas da Universidade da Califórnia em Irvine (UCI) durante a pesquisa por uma alternativa ao lítio. A equipe, liderada pelo pesquisador Reginald Penner, chefe do departamento de química da UCI, estuda nanocabos de ouro, um material milhares de vezes mais fino que um fio de cabelo e altamente condutor. Contudo, esses filamentos finíssimos são muito frágeis e não duram muito após uma série de recargas (ou ciclos, na linguagem científica).
Para funcionar em baterias, esse componente costuma ser banhado em uma solução líquida de eletrólitos. Durante a série de cargas e descargas com os nanocabos, uma das pesquisadores, Mya Le Thai, decidiu recobrir os filamentos com um fio de gel para ver qual o efeito. Inesperadamente, a cobertura se mostrou altamente eficiente: com ela, os nanocabos suportam centenas de milhares de ciclos sem se romper e mantendo sua capacidade. Normalmente, os filamentos suportam de 5 000 a 7 000 ciclos – cobertos pelo gel de eletrólitos, eles podem aguentar até 200 000 ciclos, perdendo apenas 5% da sua capacidade. Os testes foram repetidos durante três meses e o componente manteve-se estável.
Uma das explicações do cientistas para a incrível duração é que os nanocabos são porosos e, absorvendo o material em gel, tornam-se mais flexíveis e suportam melhor as recargas.
Bateria para toda a vida – De acordo com os cientistas, a descoberta pode ser usada para fabricar baterias de super longa duração, capazes de serem recarregadas sem grandes perdas por décadas. Mas ainda há um longo caminho a percorrer para cheguem ao mercado. O primeiro obstáculo a ser superado é encontrar um substituto para os filamentos de outro – um material caro para a fabricação em larga escala. Um dos melhores candidatos para compor as baterias seriam nanocabos de níquel, de acordo com Mya.
A próxima fase da pesquisa deve se concentrar em encontrar esses novos metais mais baratos que possam realizar o mesmo trabalho que o ouro. O objetivo dos cientistas é que, em poucos anos, a bateria mais eficiente do mundo se torne uma realidade barata, sustentável e acessível a todos.
Fonte: Veja
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Brasil é 'mercado top' para site de música na web e pirataria não assusta


Para francesa Deezer, país é 2º maior em número de novos usuários .


Pouco mais de três meses após o serviço francês de música on-line por streaming Deezer chegar ao Brasil, o país já se tornou o segundo em número de novos usuários no mundo, somente atrás da França. “O Brasil é um dos top três mercados no mundo para nós”, afirmou ao G1 o presidente-executivo da Deezer, Alex Dauchez.
Após quinze dias do lançamento, em janeiro, o tocador de música na web já computava 100 mil usuários, um recorde de adesão no mundo. Nem um dos maiores problemas para empresas cujo negócio é vender conteúdo por meio digitais chega a preocupar: "Não temos medo de pirataria”.
    Alez Dauchez, diretor-presidente do Deezer, ao lado de Mathieu Le Roux, diretor geral da empresa para América Latina, em São Paulo. (Foto: Divulgação)
    Alez Dauchez, diretor-presidente do Deezer (Foto: Divulgação)
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O otimismo em relação ao Brasil fez a empresa escolher o país para lançar uma nova ferramenta nesta quinta-feira (25), em escala mundial.
Chamado de "smart cache", e voltado apenas para aparelhos da Apple, o serviço memoriza as músicas mais ouvidas pelos usuários para criar um acesso rápido a elas. Assim, o carregamento dessas canções consome menos bateria do aparelho e menos dos pacotes de internet móvel.
Segundo a Deezer, essa função foi criada para países com dificuldade no serviço de banda larga móvel, como o Brasil.
Apesar de a ferramenta estar disponível apenas para quem possui o plano mais caro da Deezer (que varia de R$ 8,90 a R$ 14,90, por mês), é possível degustar o serviço gratuitamente por seis meses, na plataforma web, e por quinze dias, na móvel.
Desde a chega ao país, o número de músicas disponíveis também aumentou, de 20 milhões para 25 milhões.
Nem a pirataria assusta. Pelo contrário. Indiretamente, pode até ajudar, segundo Dauchez. “Quando você pirateia, você procura música e acaba experimentando outros serviços.” Segundo ele, o problema não é somente local e, na França, quando o Deezer foi lançado, os níveis de pirataria chegaram a cair.
Outro ponto que não assusta é a concorrência com o Spotify, serviço sueco de streaming de música, prestes a chegar ao país.


    Site do serviço de música por streaming francês Deezer (Foto: Reprodução/Deezer.com)
    Site do serviço de música por streaming francêsDeezer (Foto: Reprodução/Deezer.com)

No fim de março, a empresa abriu vagas para interessados em assumirem posições de diretoria no Brasil. Na última semana, foi lançado no México.
Segundo Dauchez, a empresa costuma crescer mais em mercados onde enfrenta concorrência. O executivo pinta o país como crucial para a estratégia da Deezer: “Nós acreditamos que se tivermos sucesso no Brasil, teremos sucesso em qualquer lugar”, afirmou.


“O brasileiro tem grande apetite por coisas novas. As pessoas são muito abertas. No meu negócio, a habilidade de as pessoas mudarem seus hábitos é muito crítico”, diz.Segundo Dauchez, o interesse no Brasil ocorre pela diversidade cultural e a dimensão continental do país, além da relação próxima que o brasileiro possui com a música local.

Fonte: G1




Brasil lidera ranking de pedidos de remoção no Google



(Fonte da imagem: Reprodução/Google)
O Brasil continua mantendo sua alta posição no ranking de pedidos de remoção de conteúdo do Google. De acordo com a empresa, o país foi o que mais solicitou a retirada de páginas da ferramenta entre os meses de julho e dezembro. Ao todo, foram 697 pedidos, um crescimento de 265% em relação ao primeiro semestre.

Segundo a gigante das buscas, quase metade dos pedidos esteve relacionado a violações do Código Eleitoral Brasileiro e se deu durante o período de campanha das eleições municipais. Do total de solicitações, apenas 35 foram atendidas, enquanto as outras continuam em processo na justiça por estarem de acordo com a Constituição, no que toca o direito à liberdade de expressão.

Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com 321 pedidos de remoção de conteúdo. Acesse o relatório completo na página oficial.

Fonte: G1

Google Homenageia Robert Noyce

Hoje Robert Noyce o Criador do microchip foi homenageado pelo Google.
O físico americano Robert Noyce, criador do microchip e co-fundador da Intel Corporation.
Doodle - Homenagem a Robert Noyce
Se estivesse vivo, Noyce completaria hoje 84 anos.
Ele faleceu em 1990, ele também era conhecido como Bob Noyce e criou o microchip a partir de estudos com o  silício. Ele teria identificado que a manipulação do elemento poderia resultar em estruturas integradas, onde seria possível que transmissores e circuitos elétricos pudessem fazer parte de um todo.Esta descoberta teria possibilitado a existência de um circuito integrado.

"A internet como conhecemos está em risco. Ajude a salvá-la"




Este é o tema da nova campanha da organização Mozilla 


Sim, a desenvolvedora do navegador Firefox.

Ontem, a empresa Mozilla, publicou uma página em seu site alertando os usuários da grande rede de uma legislação que está sendo considerada pelo Congresso Estadunidense. Esta, como alegam, afetará profundamente o futuro da internet, e seu nome Stop Online Piracy Act (Ato de Detenção a Pirataria Online, em tradução livre).

A Mozilla alega que a nova legislação não irá deter a pirataria. E que seria uma séria ameaça as mídias sociais e sites de geração de conteúdo, como o Youtube, assim como podendo criar novos riscos.

A companhia diz-se cometida a manter a internet acessível e livre a todos. Querendo prevenir que as bases do projeto não afetem a estrutura da grande rede.

Em seguida, a desenvolvedora da Firefox, fez uma carta em conjunto com o Facebook, Google, Twitter, eBay e Yahoo!, além de outras empresas, em oposição a esta legislação, inclusive, usando de propagandas em grandes sites da internet, assim como em jornais e outros. Mas não para por aí:

Quem quiser ajudar o movimento, pode assinar embaixo da manifestação no site da Mozilla, porém é de maior importância que os cidadãos dos Estados Unidos se envolvam e ajudem a impedir quaisquer tipo de contenção da internet.

Se você concorda com a Mozilla, e quiser ajudar, é só entrar na página do movimento.


Eu Li no:(SecWarriors)