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Pesquisador afirma que chip defeituoso pode ser mais eficiente

Mesmo com erros, microchips com peças a menos podem apresentar um consumo de energia menor.



esquisador Krishna Palem, da Rice University, apresentou um resultado final polêmico em uma de suas pesquisas. Segundo ele, microchips defeituosos ou com alguns componentes a menos, podem ser mais eficientes, consumindo menos energia, e se apresentando menores e mais rápidos.
Mesmo apresentando erros, segundo Palem o hardware inexato e repleto de erros pode ter até o dobro de eficiência de uma peça padrão. O segredo é a remoção de componentes que não tenham relação direta com o propósito da máquina.
Um exemplo: num chip de uma câmera fotográfica, os componentes relacionados ao fone de ouvido não são tão necessários. Dessa forma, retirando-os, o chip vai funcionar com erros, mas vai funcionar. E, com o hardware direcionado, as chances de o produto se tornar mais eficaz aumentam.
A pesquisa, por enquanto, é apenas uma tese de um grupo de pesquisadores liderados por Palem. Ainda neste ano eles pretendem colocar em prática a teoria, ampliando os testes iniciais e criando um chip específico.


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