Recurso serve para cadastrar ou pesquisar informações
O Google colocou no ar um site especial que serve como banco de dados sobre as vítimas afetadas pelo terremoto de 8,9 graus na escala Richter que atingiu o Japão nesta sexta-feira (11).
Está no Japão? Envie seu relato
O serviço está disponível em japonês e inglês e tem duas áreas. Uma serve para incluir informações sobre vítimas. Basta preencher um formulário com nome, sobrenome, endereço e descrição. Outro espaço serve para a busca de vítimas a partir de um nome ou sobrenome. Assim que uma pessoa é achada, dá para ter acesso a todas as informações sobre ela a partir de um perfil descrito pelos internautas.
O serviço está disponível em japonês e inglês e tem duas áreas. Uma serve para incluir informações sobre vítimas. Basta preencher um formulário com nome, sobrenome, endereço e descrição. Outro espaço serve para a busca de vítimas a partir de um nome ou sobrenome. Assim que uma pessoa é achada, dá para ter acesso a todas as informações sobre ela a partir de um perfil descrito pelos internautas.
Por meio de um aviso no rodapé da página, a companhia diz que todas as informações publicadas estarão disponíveis na internet, podem ser acessadas por qualquer pessoa e não são revisadas ou checadas.
O mesmo serviço foi colocado no ar pelo Google em fevereiro do ano passado quando houve um terremoto no Chile.
O Twitter - rede social quer permite a troca de mensagens com até 140 caracteres -também está sendo usado por japoneses, seus amigos e parentes espalhados por todo o mundo para se comunicar.
O site Tweet-o-Meter, que mostra a quantidade de mensagens por minuto postadas no Twitter, às 8h desta sexta-feira (11) registrava que Tokyo atingia a marca máxima na medição desse site: 1.200 mensagens por minuto.
Fonte:(R7.com)
Fonte:(R7.com)
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